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Home » Arquivos abril 2010

29
abr

Chope Wäls QUADRUPPEL de volta

Publicado por Bar Brejas

Enfim chegou!!!

O chope WÄLS QUADRUPPEL é maturado com madeira de carvalho, que por sua vez foi marinada em cachaça mineira.

Tão aguardado pelos nossos clientes (o último barril a aparecer por aqui durou apenas uma noite…) ele tem potência alcoólica de 11%, ideal para as noites menos quentes.

É até difícil acreditar que se trata de uma breja nacional. O líquido é ocre escuro, licoroso, e o creme, denso e consistente, forma uma bela coroa no copo.
No aroma, um mix de notas que vão de chocolate, castanhas, café, cravo, chegando às uvas-passas, nozes e ao decisivo toque alcoólico. Na boca, a breja explode nessas sensações, ganhando ainda um plus fortemente amadeirado. O dulçor é constante, mas não é enjoativo. Há ainda sensações de caramelo, toffee, mel e açúcar mascavo. A complexidade é evidente.
O final deixa o caramelo e o dulçor, sempre constante.
Uma breja espetacular!

 




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28
abr

Autêntica cerveja de… Abóbora!

Publicado por Bar Brejas

Uma cerveja que leva em sua composição a abóbora, posta para cozinhar juntamente com os maltes na mostura. Esta é a inusitada e deliciosa Sauber Beer Pumpkin Ale, a primeira breja artesanal puro-sangue a ser disponibilizada pelo Bar Brejas a partir desta semana.

Seu autor é o engenheiro químico Renato Marquetti Junior, que fundou a nanocervejaria Sauber Beer em 2009, na bela chácara onde mora em Mogi Mirim, no interior paulista (veja imagens da pequena fábrica ao final deste post). Lá, no seu canto, ele elabora suas “filhas” ao som de pássaros e quedas d´água. A cerveja tinha que ficar boa!

Umbilicalmente ligado à ACervA Paulista (associação de cervejeiros caseiros do Estado), Marquetti é a simpatia em pessoa, e cultiva, além do bigodão,  o estilo e espírito bonachão. Não pode ser visto sem sua fiel escudeira Vanesca, com quem divide a vida e a paixão por cervejas há “uns pares” de anos.

Quem visita a nanocervejaria do engenheiro logo se surpreende com o profissionalismo de Marquetti. Composta por um galpão separado da residência principal da propriedade, o ambiente impressiona pelos equipamentos modernos e ultralimpos, tinindo de brilhantes. Há ainda câmaras frias (!!!) para acomodar as brejas em fermentação e maturação.

O resultado? A Pumpkin Ale é uma cerveja única, especialíssima, descolada de todas as outras. Está longe de ser uma fruit beer (a receita-base é de uma pale ale), mas o aroma de abóbora se sente logo ao deitá-la no copo. Na aparência, um âmbar claro translúcido, puxado ao marrom. Poderia ter um creme mais denso e principalmente consistente e persistente.

No aroma, além da abóbora, têm-se o dulçor dos maltes e um levíssimo toque lupulado. Sente-se também, com evidência, cravo e um toque de canela (Marquetti jura que não usa a especiaria na receita). Há ainda percepções de resina, rapadura e açúcar mascavo.

No sabor, a abóbora assoma os sentidos. Sabe aquele doce de abóbora da sua avó? Pois é, a Pumpkin Ale lembra, e muito, essa sensação infantil, idílica, nostálgica. A breja traz ainda uma vantagem adicional: É refrescante como só ela, com corpo leve e ótima drinkability, pra ser servida numa temperatura mais baixa. O longo final traz o dulçor da fruta e o cravo.

A má notícia é que a Sauber Beer produz “apenas” 800 litros por mês — e o Renato ainda faz outros estilos de cerveja com gengibre, canela, pimenta e cascas de laranja. O Bar Brejas conseguiu garantir apenas uma caixa com 24 unidades da Pumpkin Ale. Metade delas já foi vendida, mesmo sem constar na Carta de Cervejas. Acabando a batelada, só daqui a 40 dias. Afinal, Marquetti é paciente como um monge, na longa espera — mas necessária! — da correta maturação das suas brejinhas. Que assim seja!

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27
abr

Que tal um Hambúrguer de Picanha hoje?

Publicado por Bar Brejas

Um colossal hambúrguer com 200 gramas da mais suculenta picanha, abraçado com mozzarella, bacon fritinho, cebolas caramelizadas em tirinhas fininhas, alface americana e tomates. Isso tudo acompanhado das mais crocantes batatinhas fritas que você pode imaginar, fritas em gordura vegetal. O preço dessa delícia? Só R$ 19,90!

Para escoltar, peça uma Colorado Índica, deliciosa cerveja artesanal de Ribeirão Preto. Que tal hoje???

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23
abr

Acaba de chegar a “cerveja do diabo”!

Publicado por Bar Brejas

Amarelo intenso, brilhante, quase luminoso e espuma cremosa, densa, com muito perfume de lúpulo e deliciosos toques frutados. Uma cerveja única, de sabor inconfundível. Assim é a DUVEL (pronuncia-se Dú-véu, em português), uma das melhores cervejas do mundo por ser extremamente complexa e alcoólica e ao mesmo tempo agradável e fácil de beber. É uma cerveja clássica que deu início ao estilo Belgian Golden Strong Ale.

A história

A história começou no dia 12 de setembro de 1871 quando Jan-Leonard Moortgat, descendente de uma família de cervejeiros, juntamente com a mulher, Maria Hendrika De Block, construiu a cervejaria Moorthgat no centro da cidade de Breendonk, localizada próxima a Bruxelas e Antuérpia na Bélgica. Era uma cervejaria familiar com a produção vendida somente no mercado local. Com perseverança ele conseguiu construir uma clientela fiel para suas cervejas de alta fermentação. Quase na virada do século, seus filhos, Albert e Victor, assumiram os negócios. Albert virou o mestre-cervejeiro e Victor distribuía os produtos, utilizando para isso uma charrete. Como muitas empresas, as cervejarias belgas sofreram nesse período. Os alemães confiscaram os tanques de cobre e os cavalos das cervejarias. Como não conseguiam comprar malte, era quase impossível produzir cerveja.

A história da cervejaria começou a mudar no ano de 1918, quando Albert viajou para a Escócia com o objetivo de obter uma amostra da levedura da cerveja McEwan’s, que seria empregada na produção de uma nova cerveja semelhante às inglesas, que estavam muito populares nesta época. A nova cerveja foi lançada no mercado e recebeu inicialmente o nome de Victory Ale para celebrar o final da Primeira Guerra Mundial. A cerveja era diferente de tudo que era servido na Bélgica e sua produção inicial era bastante limitada. Segundo a cervejaria, foi Van De Wouwer, um sapateiro e amigo de Albert, que descreveu a cerveja como um verdadeiro diabo (“nen echten Duvel”), isto porque sua graduação alcoólica era extremamente alta, aproximadamente 8.5%. Daí surgiu, em 1923, o nome para a cerveja que passaria a ser conhecida como DUVEL, que em idioma flamenco significa diabo.

Outras cervejarias belgas começaram a lançar suas versões para a mesma cerveja e algumas até mesmo as batizavam com nomes que também se aproximavam do significado da original como Lucifer ou Satan. Durante muito tempo a DUVEL não foi a principal cerveja da empresa. A Moortgat tinha uma Pilsen chamada Bel Pils, que era o carro-chefe da cervejaria. Mas isso mudou após a Segunda Guerra Mundial, quando a terceira geração da família assumiu o controle da empresa. Os filhos de Victor, Leon e Emile, e de Albert, Bert e Marcel, foram os responsáveis pelo crescimento da DUVEL no setor.

Em 1966, a cervejaria fechou um contrato com a tradicional Carlsberg para produzir e engarrafar a cerveja Tuborg. Esse contrato foi o primeiro passo para a cervejaria crescer e investir no sucesso internacional da DUVEL, que antes era conhecida apenas regionalmente. A DUVEL original não tinha a mesma cor que apresenta hoje. Tinha uma cor âmbar, que lembrava as cervejas inglesas. Apenas depois de 50 anos, em 1969, foi que a cor ganhou os aspectos que mantém até hoje, com a utilização de maltes claros, que entraram para a receita da DUVEL devido ao sucesso de cervejas claras na época. Antes a cor da tradicional cerveja era mais escura. Esta mistura resultou em uma cerveja com aparência clara e brilhante de uma Lager como uma Pilsener, com a robustez e a complexidade de uma Ale. Desde então, a tradicional cerveja é produzida com malte do tipo Pilsener. Foi também na década de 60 que a cerveja ganhou uma versão mais leve, batizada de GREEN DUVEL e criada especialmente para um dos maiores festivais ao ar livre da Europa.

Na década de 80 a cerveja foi introduzida no mercado americano. A partir de 2000, teve início uma forte internacionalização da marca com a exportação da DUVEL para países como França e Reino Unido. A DUVEL é uma cerveja peculiar: feita com maltes claros franceses, levedura derivada das cervejas tipo ales escocesas, lúpulos Saaz (tcheco) e Styrian Golding (esloveno) vindos do leste europeu e somente a água utilizada é belga.

A marca no mundo

Atualmente a DUVEL é exportada para mais de 50 países, sendo a marca mais importante do grupo cervejeiro Duvel Moortgat. A produção anual da DUVEL é de aproximadamente 265.000 hectolitros. Hoje em dia a DUVEL pode ser encontrada em garrafas de 330 ml e 750 ml, além da Magnum, (garrafa de 1.5 litros) e Jeroboam (garrafa de 3 litros), vendidas sazonalmente.

Você sabia?

● Devido a alta utilização do CO2 em sua formulação, a DUVEL não é comercializada em barris e não é pasteurizada; além disso, sua validade é de três anos.

Fonte: Mundo das Marcas

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22
abr

Mini Hambúrgueres do Bar Brejas: Uma tentação…

Publicado por Bar Brejas

Mozzarela, alface americana cortadinha em tiras, carne moída de picanha e delicioso molho Barbecue.

Quem já provou, jura que é o melhor mini hambúrguer de toda região. Quanto??? Só R$ 38,90.

Pra harmonizar, que tal uma cerveja artesanal americana Brooklyn East India Pale Ale? Fica PERFEITO!

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13
abr

Chegou a “Guinness Belga”

Publicado por Bar Brejas

No ano de 1812, o mestre cervejeiro britânico radicado em Antuérpia (Bélgica) fez um pedido à Guinness para que a fábrica elaborasse uma cerveja para ser especialmente vendida na Bélgica. Assim nasceu a Guinness Special Export, também conhecida como “Guinness Belga”.

Essa deliciosa e especialíssima cerveja já está disponível no Bar Brejas!


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09
abr

EXTRA: Chope Old Speckled Hen

Publicado por Bar Brejas

A pedidos dos nossos clientes, chegou hoje no Bar Brejas o chope OLD SPECKLED HEN!

Uma das primeiras cervejas premium no Reino Unido, é a incorporação de tudo que é tradicional, cultural e inglês. Sabor suave e tradicional. Uma das cervejas mais cultuadas por especialistas, delicadamente balanceada e deliciosamente cremosa com uma mistura sutil de sabores.

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09
abr

Delirium Tremens chega ao Bar Brejas

Publicado por Bar Brejas

Acabam de chegar ao Bar Brejas as famosas cervejas belgas do elefantinho cor-de-rosa! Ambas são mais alcoólicas, ideais pra esse friozinho que se aproxima. Veja o que as “meninas” têm:

DELIRIUM TREMENS – Um clássico da cervejaria belga. Perfumadíssima! Deliciosa combinação de toques cítricos e frutados (damascos, pêssegos), além de sensações picantes, mas não agressivas.

DELIRIUM NOCTURNUM – Mais escura, triplamente fermentada (sendo que a última fermentação ocorre na própria garrafa), em sua fabricação são usados cinco tipos de maltes e três de fermento. Seu aroma é adocicado e o sabor é complexo, com notas de passas, chocolate e ameixas em conserva.

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07
abr

CHEGOU! Chope Wäls Tripel

Publicado por Bar Brejas

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Depois de mais de mês em falta na fábrica, chega ao Bar Brejas o concorrido chope Wäls Trippel!

As cervejas artesanais da Cervejaria Wäls, de Belo Horizonte, são parte importantíssima na revolução cervejeira brasileira (veja o filme da visita do BREJAS à fábrica). Os estilos Dubbel, Trippel e Quadruppel são tradicionalmente vendidos em garrafas de 355 e 750 ml, com elegante vedação com rolha de cortiça. E a Bohemian Pilsner é, na opinião de muitos especialistas, simplesmente a melhor Pilsen do Brasil.

A grande novidade é que agora essas brejas absolutamente deliciosas estão disponíveis também na versão chope, em bares selecionados. E o avanço não pára por aí; a cervejaria está apostando em um novíssimo e revolucionário sistema recém-inventado na Holanda para acondicionamento dos preciosos líquidos.Eis, então, que os pesados e antiquados barris de chope atuais estão com seus dias contados.

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O sistema de barris Key-Keg utilizado pela Wäls armazena o chope em uma bolsa plástica de polietileno. A extração se dá com o uso de ar comprimido, ao invés do gás carbônico utilizado nos barris de metal. O ar pressiona o espaço entre a bolsa e o exoesqueleto plástico do barril, fazendo jorrar a breja no copo. Na linha de envase da cervejaria, o Key-Keg é enchido com a boca pra baixo, para que o invólucro interno se desdobre corretamente (veja um filme do processo). Cada ciclo de acondicionamento se completa com um enxágüe com água quente e uma esterilização por vapor. A nova embalagem, por ser descartável, elimina o vaivém dos barris, além das triviais operações de limpeza para a reutilização.

O Bar Brejas é uma das poucas casas do Brasil escolhidas pela Cervejaria Wäls para servir o chope. Em teste preliminar, o chope Wäls Trippel foi oferecido aos clientes e aos associados da ACervA Paulista. Foram 20 litros que terminaram em pouco tempo. Segundo os degustadores, o chope ganhou em frescor quando comparado à cerveja na garrafa, fazendo com que as notas adocicadas próprias do estilo se atenuassem um tantinho, ganhando em drinkability.

Quer saber quais os demais estilos Wäls que se revezarão na torneira do Bar Brejas? , para saber sempre em primeira-mão!

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06
abr

Mais presenças VIP´s!

Publicado por Bar Brejas

Ao centro, Rodrigo Rainieri e Betty Abrahão

Rodrigo Rainieri é um dos maiores alpinistas do país, já tendo conquistado os topos do Everest, Aconcágua, entre outros. Betty Abrahão é jornalista e comanda o programa Betty Abrahão e Você, que vai ao ar para todo o Brasil pela Rede Família.

Ambos os amigos deram o as de suas graças na semana passada aqui no Bar Brejas, e degustaram cervejas especialíssimas. Venham sempre!

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