A Achel Trappist Blond ostenta uma coloração dourada levemente turva, e o denso creme impressiona pela persistência. No aroma e no sabor, notas cítricas e adocicadas, remetendo a pêras e damascos. A alta carbonatação valoriza o equilibradíssimo conjunto deixando uma sensação de adstringência, o que favorece degustá-la saboreando queijos mais gordurosos (eu tentei com parmesão, e ficou de chorar…). O final é longo, delicado e frutado.
Já a Achel Trappist Brune consegue melhorar o que já era ótimo. A espuma bege é simplesmente perfeita, lembrando mousse. De coloração avermelhada, o aroma exala um fantástico floral, além de malte, toques amadeirados e de especiarias. Tudo isso também pode ser identificado no sabor, conferindo grande harmonia e complexidade à breja. O corpo é licoroso, o álcool é bem inserido e o final é longo, levemente amargo e delicioso.
A Achel é uma das sete Abadias da ordem Trapista no mundo autorizadas a produzir cervejas, algumas delas consideradas as melhores do planeta por inúmeros especialistas, e parte da sua renda é revertida para obras assistenciais em países africanos.
Achel e estão disponíveis aos degustadores que forem ao Bar Brejas!
- SAIBA MAIS!
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– Westvleteren, a “rainha” das cervejas Trapistas.